Uma mulher de 42 anos, que tem deficiência intelectual, e teria sido vítima de abuso sexual, precisou aguardar por mais de quatro horas para realizar um exame de conjunção carnal.
O fato foi registrado no HUOP (Hospital Universitário do Oeste do Paraná) na noite desta sexta-feira (28).
A vítima e a tutora, que são de Ibema, estavam acompanhadas por uma policial militar e ficaram na fila das 19h até às 23h30 quando foi realizado apenas uma coleta de sangue da vítima.
“Minha sobrinha foi abusada e a Delegada mandou trazer ela aqui para passar por um perito, a gente está aqui desde às 19h da noite, agora que nós fomos atendidos, e ela foi coletar o exame de sangue dela porque o perito não pôde comparecer” relatou a tutora da vítima.
De acordo com a tutora, depois de todo o tempo de espera, a vítima terá que retornar ao hospital pela manhã, já que o exame necessita de um perito que não estava no local para atendê-la.
O abuso foi registrado na cidade de Ibema e o suspeito foi detido e encaminhado à 15ª Subdivisão Policial.
Informações CGN